GRAU DE DIFICULDADE DE NEGOCIAR SEU DÉBITO. VOCÊ CONHECE O SEU?

Aqui no escritório adotamos uma MATRIZ em três estágios de dificuldades para diminuir débitos bancários e até mesmo negociar sua quitação.

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COMO ASSIM?

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Para análise do grau de dificuldade é necessário se levar em conta, principalmente, o perfil financeiro do cliente e as garantias adotadas no contrato.

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Aqueles que contrataram empréstimo com alto grau de garantia para a Instituição Financeira, geralmente, apresentam certa desvantagem em relação ao Banco, como, por exemplo os contratantes de empréstimos consignados ou com financiamento de bens já apreendidos.

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No nível intermediário estão aqueles que contratam empréstimos, cuja garantia contratual não cobrirá a integralidade da dívida ou quando a garantia apresente baixa liquidez, como carros de baixo valor, maquinários de empresas ou outros similares. Aqui a balança que mede a força ‘pagamento forçado e renegociação’ estará melhor equilibrada.

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Já no último nível se encontra a balança da cobrança/poder de pagamento mais favorável ao devedor ou tomador de empréstimo, quando, por exemplo, a faixa de atraso contar com mais de 01 ano, ou quando o contrato estiver desprovido de garantias. Um grande exemplo é o capital de giro ou também o empréstimo pessoal e, ainda, empréstimos com cartão de crédito e cheque especial.

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Contudo, encontrar-se no nível mais elevado de vantagem para a Instituição Financeira não deve ser motivo de desconforto ou de elevado medo por parte do devedor, porque NUNCA COMPENSARÁ AOS BANCOS MANTER LONGOS PROCESSOS JUDICIAIS, pois o tempo eleva a dívida e diminui a capacidade de liquidez do devedor.

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Portanto, negociar é a palavra-chave.

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Por isso, não é necessário adiar a situação por medo da impossibilidade de se por fim ao débito. Negociar é preciso.

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Informação é poder (Steve Jobs).

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Raquel Benedetti Cepinho

OAB/SP 235.899